Leishmaniose mata mulher em Araçatuba

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A agente de viagens Karina Kajimoto, 38 anos, é a primeira vítima da leishmaniose este ano, em Araçatuba. Ela deu entrada na Santa Casa de Araçatuba no dia 6 de fevereiro, a princípio, acreditava-se que a paciente estava com dengue hemorrágica. Com a confirmação da morte, o Centro de Controle de Zoonoses inicia ações para tentar evitar outros casos da doença. No ano passado, Araçatuba registrou 15 pessoas que contraíram leishmaniose.

Dois dias depois de dar entrada no hospital, o quadro geral de saúde piorou e Karina foi internada na UTI Geral, resultados de exames mostraram que ela não estava com dengue e sim com leishmaniose. Já no dia 8, foi iniciado o tratamento específico contra essa doença.

“A leishmaniose visceral é potencialmente grave e pode levar à morte. A medicação específica é chamada de antimonial, o tratamento é por via endovenosa e leva, em média, um mês”, explica o infectologista Stelios Fikaris.

No início do tratamento Karina respondeu bem à medicação, tanto que o estado de saúde dela era considerado estável. Segundo a assessoria da Santa Casa, com o passar dos dias, o quadro clínico se agravou e ela morreu às 21h55 de quarta-feira, dia 20/02/2019.

Fonte: Folha da Região.

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