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Rodovia Marechal Rondon em Araçatuba e Birigui terá interdições para obras de conservação

Nesta sexta (12) e sábado (13), a concessionária Via Rondon irá realizar intervenções de conservação do pavimento em trechos da rodovia Marechal Rondon (SP-300), nos municípios de Araçatuba e Birigui, com interdições programadas.

Segundo a empresa, as ações integram o cronograma de manutenção contínua da rodovia e têm como objetivo garantir mais segurança e conforto aos usuários.

Na sexta-feira, haverá a interdição da alça de acesso do km 531+780 na pista Oeste, sentido interior, entre as 9h às 15h. Neste período, os motoristas devem seguir pela estrada até a alça de saída no km 533.

No sábado as interdições serão nas alças de acesso do dispositivo no km 519+700, das duas pistas, sentidos capital e interior, (entre Araçatuba e Birigui). O serviço também deve ser realizado das 9h às 15h.

Para quem sai de Birigui pela rua Euclides Miragaia com sentido à capital, a orientação é seguir passando sobre o pontilhão, até o próximo retorno, no encontro com a rodovia Gabriel Melhado (SP-461). Em seguida, retornar e acessar a primeira alça de saída para a SP-300, sentido Penápolis.

Já quem irá sentido Araçatuba, deverá seguir pela Euclides Miragaia até o encontro com a avenida Nove de Julho, para fazer o retorno e acessar a primeira alça de saída para a rodovia, sentido Araçatuba.

“A Via Rondon orienta os motoristas a redobrarem a atenção à sinalização no local das intervenções e reforça que as obras foram programadas para minimizar impactos ao tráfego” , informa nota divulgada à imprensa.

Para dúvidas e mais informações enviar mensagem no WhatsApp (14) 99874-9424 ou ligar no 0800 72 99 300.hoje mais

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Justiça Federal suspende benefícios vitalícios de Jair Bolsonaro durante prisão do ex-presidente

  • A Justiça Federal em Minas Gerais suspendeu os benefícios vitalícios de Jair Bolsonaro durante sua prisão.
  • A decisão impacta a estrutura de segurança, assessores e carros oficiais pagos pela União.
  • O juiz argumentou que não há lógica em manter tais serviços para alguém em regime fechado.
  • A medida, proposta pelo vereador Pedro Rousseff, visa cortar despesas superiores a R$ 4 milhões desde 2023.

Produzido pela Ri7a – a Inteligência Artificial do R7

Juiz federal argumenta que não há motivo em manter equipe e logística de apoio para alguém sob custódia estatal Ton Molina/STF – Arquivo

A Justiça Federal em Minas Gerais determinou a interrupção de toda a estrutura paga pela União para atender Jair Bolsonaro enquanto ele permanece em regime fechado.

A medida alcança servidores, assessores, carros oficiais e despesas administrativas custeadas pelo Palácio do Planalto desde a saída do ex-presidente do cargo, em 2022.

A reportagem tenta contato com a defesa do ex-presidente para repercutir a decisão judicial.

O entendimento do juiz Pedro Pereira Pimenta, responsável pela decisão, sustenta ausência de lógica administrativa em manter equipe e logística de apoio para alguém sob custódia estata

Vamos girando a nossa reportagem de São Paulo para Brasília. Direto Fabi.

Segundo o magistrado, a legislação que concede proteção vitalícia aos ex-presidentes pressupõe circulação em ambientes públicos, participação em eventos e exposição a riscos externos — situação inexistente no caso de um condenado em regime fechado.

Para o juiz, a segurança de Bolsonaro deve ficar restrita às regras da execução penal e ao sistema prisional.

A decisão atende a ação popular movida pelo vereador Pedro Rousseff (PT-MG). O parlamentar apresentou levantamento com despesas superiores a R$ 521 mil apenas no primeiro semestre deste ano.

Desde 2023, o montante ultrapassa R$ 4 milhões, considerando gastos com pessoal, passagens, diárias, combustível e manutenção de veículos.

O magistrado determinou interrupção dos serviços em até 48 horas após comunicação da decisão. Segundo ele, a manutenção da estrutura atual produz impacto indevido sobre o erário e afronta princípios da legalidade e da moralidade administrativa.

Pelas normas que regulam benefícios vitalícios, ex-presidentes têm direito a quatro servidores destinados à segurança e apoio direto, dois assessores, além de dois carros oficiais com motoristas.

A estrutura permaneceu ativa mesmo após o início da pena de Bolsonaro, condenado por participação em trama destinada a impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ex-presidente cumpre pena de 27 anos e três meses em dependência da Polícia Federal em Brasília.

O vereador responsável pela ação celebrou a decisão. “Nosso argumento se mantém simples: pessoa presa, principalmente por tentativa de ruptura institucional, não pode continuar recebendo privilégios custeados pelo Estado. Trata-se de ilegalidade e imoralidade”, declarou.

A liminar tem caráter provisório e ainda depende de análise em instâncias superiores.:R7

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Câmara rejeita pagamento de subsídio para o transporte coletivo em Araçatuba

A TUA adquiriu dois ônibus novos para serem integrados à frota (Foto: Divulgação)

A Câmara de Araçatuba (SP) rejeitou em votação realizada na sessão de segunda-feira (8), o projeto de autoria do Executivo que autorizaria o pagamento de subsídio de R$ 500 mil mensais à TUA (Transportes Urbanos Araçatuba), para ajudar no custeio do transporte coletivo.

Essa ajuda é oferecida pela Prefeitura desde 2022 e atualmente está no valor mensal de R$ 450 mil. A última parcela deve ser repassada neste mês de dezembro. O projeto que foi rejeitado previa elevar o repasse mensal para R$ 500 mil, valor a ser pago no período de janeiro a dezembro de 2026.

Como o contrato de concessão do serviço vence em 2028, já estava previsto que esse valor fosse atualizado anualmente até lá, conforme a correção inflacionária do ano anterior.

A reportagem procurou a Prefeitura, que informou que verificará as condições de manutenção da prestação do serviço de transporte coletivo urbano de passageiros mediante o atual cenário, sem a subvenção econômica do Poder Público.

O projeto apresentado pela Prefeitura reajustava em 11% o valor do subsídio mensal. Segundo a administração municipal, em caso de uma contratação emergencial, o município poderia ter que desembolsar mais de R$ 1,6 milhão mensais.

Esse teria sido o valor obtido em sondagem de preço feita com três empresas de transporte público, das quais, apenas uma formalizou proposta para eventual contrato emergencial. Essa empresa cobraria R$ 1.678.327,97 para disponibilizar 14 ônibus e quatro micro-ônibus.

Como contrapartida à aprovação da subvenção, a TUA apresentou um plano de aquisição de novos veículos. Dois ônibus Marcopolo Volare, modelo 2025 já foram adquiridos. Eles são equipados com wi-fi, ar-condicionado e tecnologia Euro6, que reduz emissões de poluentes, além de ter plataforma de acessibilidade.

A previsão era de que eles seriam incluídos à frota ainda neste mês de dezembro. A reportagem procurou a TUA, que informou por meio de nota que acredita que o prefeito Lucas Zanatta (PL), junto com a Câmara Municipal, encontrarão uma solução para a questão nos próximos dias.:hoje mais

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