Arquivos da categoria: Saúde

Mortes por dengue confirmadas em Birigui

A Secretaria de Saúde de Birigui (SP) confirmou, na tarde desta segunda-feira (25), as duas primeiras mortes por dengue registradas neste ano no município.

Segundo o órgão, as vítimas são um idoso de 78 anos e uma jovem de 24, que não resistiram às complicações da doença.

O homem era aposentado, morava no bairro Ivone Alves Palma, e começou a sentir os sintomas da doença no dia 5 de fevereiro. Ele foi internado na Santa Casa de Birigui, mas não resistiu e morreu 11 dias após.

A mulher trabalhava como auxiliar administrativa e foi internada no dia 18 de fevereiro na Santa Casa de Araçatuba (SP). A moradora do bairro Quemil morreu quatro dias depois.

Ainda de acordo com a secretaria, o caso de uma mulher de 60 anos, que estava sendo investigado como morte suspeita, foi descartado para dengue.

A cidade permanece em estado de alerta com 2,1 mil notificações, sendo 622 casos positivos e 867 em investigação.

Pacientes com dengue são atendidos em centro de hidratação — Foto: Reprodução/TV TEM

Pacientes com dengue são atendidos em centro de hidratação — Foto: Reprodução/TV TEM

Como a demanda de pacientes com sintomas da dengue é elevado, a Secretaria de Saúde montou um centro de hidratação no pronto-socorro municipal.

Primeiro, os moradores passam por uma triagem. Posteriormente, os casos suspeitos são encaminhados para a sala de atendimento.

Fonte: G1.

Share Button

Unicef alerta para volta do Sarampo

Ver a imagem de origem

Após analisar os dados sobre sarampo de 194 países nos anos de 2017 e 2018, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) emitiu um alerta sobre o aumento de casos da doença no mundo. Segundo o órgão, há um surto global puxado por dez países que tiveram aumento nos registros no período. Entre eles, está o Brasil, que obteve o certificado de erradicação da doença há três anos e estava sem registros até 2017, mas superou os 10,2 mil casos no ano passado.

A entidade diz que 98 países reportaram mais casos da doença no ano passado do que em 2017 e dez foram responsáveis por mais de 74% do aumento dos registros no mundo: Ucrânia, Filipinas, Brasil, Iêmen e Venezuela foram os países que tiveram o crescimento mais expressivo no número de ocorrências da doença na comparação entre os anos de 2017 e 2018. Campanhas de vacinação estão sendo conduzidas em alguns desses países.

Os dados de 2019 também foram destacados pela entidade. De acordo com o Unicef, no ano passado, a Ucrânia registrou 35.120 casos. Neste ano, já há o registro de 24.042 pessoas infectadas pelo vírus. No caso das Filipinas, até 18 de fevereiro, houve 12.736 casos da doença e 203 mortes. Em todo o ano passado, foram 15.599 registros.

A doença, segundo o órgão, é altamente contagiosa e a pessoa pode ser infectada até duas horas depois que outra com o vírus ter saído do local. O risco maior é para crianças malnutridas e bebês que ainda não foram imunizados. Não há tratamento para o sarampo.

A vacina deve ser aplicada em duas doses: uma aos 12 meses e a outra, aos 15 meses. Crianças de 5 anos a 9 anos de idade que não foram vacinadas devem tomar duas doses. Para pessoas de 10 a 29 anos, a indicação é de duas doses. Quem tem entre 30 e 49 anos, só precisa tomar uma dose da vacina tríplice viral (contra sarampo, caxumba e rubéola).

 

 

Fonte: Estado.

Share Button

Leishmaniose mata mulher em Araçatuba

Fake News

A agente de viagens Karina Kajimoto, 38 anos, é a primeira vítima da leishmaniose este ano, em Araçatuba. Ela deu entrada na Santa Casa de Araçatuba no dia 6 de fevereiro, a princípio, acreditava-se que a paciente estava com dengue hemorrágica. Com a confirmação da morte, o Centro de Controle de Zoonoses inicia ações para tentar evitar outros casos da doença. No ano passado, Araçatuba registrou 15 pessoas que contraíram leishmaniose.

Dois dias depois de dar entrada no hospital, o quadro geral de saúde piorou e Karina foi internada na UTI Geral, resultados de exames mostraram que ela não estava com dengue e sim com leishmaniose. Já no dia 8, foi iniciado o tratamento específico contra essa doença.

“A leishmaniose visceral é potencialmente grave e pode levar à morte. A medicação específica é chamada de antimonial, o tratamento é por via endovenosa e leva, em média, um mês”, explica o infectologista Stelios Fikaris.

No início do tratamento Karina respondeu bem à medicação, tanto que o estado de saúde dela era considerado estável. Segundo a assessoria da Santa Casa, com o passar dos dias, o quadro clínico se agravou e ela morreu às 21h55 de quarta-feira, dia 20/02/2019.

Fonte: Folha da Região.

Share Button
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...