Todo dia primeiro, pacientes fazem fila em frente a este laboratório em Birigui.
A fila começa de madrugada, e faz idosos e doentes ficarem horas de pé.
Por que não distribuição para outros laboratórios facilitando assim a vida das pessoas e acabando com essas filas?
A saúde biriguiense agradece.
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Europa se une a China para evitar maior crise ambiental

Usina em Nova York.
Com receio do posicionamento do presidente estadunidense Donald Trump de negar a necessidade de preservação dos recursos naturais (que são finitos), a União Européia assinará na sexta-feira com Pequim um acordo bilateral que multiplica os compromissos de ambas as partes nesse marco multilateral para tentar salvar o acordo de Paris firmado em 2015 e promete novos esforços em energias renováveis.
O documento será aprovado na cúpula que reunirá na quinta e sexta-feira em Bruxelas, capital da União Européia. O encontro propiciará também entendimentos em investimento, segurança, defesa e imigração, entre outros assuntos.
Diante das dúvidas dos norte-americanos, a declaração começa constatando que a ação climática é hoje “mais importante do que nunca” e confirma os compromissos da Europa e China com os acordos de Paris, dos quais agora assumem a liderança. Embora não existam referências a terceiros, ambos os lados se situam em posições opostas em relação aos Estados Unidos ao defenderem “o livre comércio, o investimento e os sistemas multilaterais” como vias para reduzir o nível de emissões poluentes do planeta. Para preencher o iminente vazio norte-americano, a declaração se compromete com “novas políticas e medidas” bilaterais. Também alude a “novos projetos de cooperação bilateral” fora desse âmbito.

A poluição na China é tão alta que as pessoas muitas vezes precisam usar máscaras para conseguir respirar e a visão quase sempre é turva.
Além do gesto político, o mais inusitado no conteúdo é a intenção de desenvolver energias limpas. É a primeira vez que se firma algo assim. Trata-se de cooperar em aspectos como a redução do consumo de energia dos edifícios, o fomento das renováveis “por meio de mecanismos de mercado” (para deixar de lado a ideia de subsídios) e os intercâmbios em inovação tecnológica. Fontes do bloco europeu explicam que aí se abre um importante campo de cooperação. Isto porque a Europa pode brindar a China com o conhecimento técnico de que necessita para dar impulso às energias renováveis.
Se os Estados Unidos de fato abandonarem o acordo, o impacto é enorme porque, embora sejam apenas um dos 195 países que respaldaram Paris, sem o cumprimento da redução de emissões que Washington havia endossado (entre 26% e 28% em 2025 em relação aos níveis de 2005), será difícil alcançar a meta global: evitar que a temperatura do planeta suba mais de dois graus no final do século. Com os compromissos que tinham sido alcançados até agora, já se considerava difícil um aquecimento térmico inferior a três graus. O acordo também prevê a criação de um fundo para que os países ricos ajudem os países vulneráveis.
Fonte: El País.
Saiba reduzir calorias
A obesidade é uma epidemia mundial e diariamente somos bombardeados com propostas de perda de peso rápida e fácil. O ganho de peso está associado a comportamentos de riscos como: embalagens em porções maiores, alimentação fora do ambiente doméstico, evolução tecnológica, sedentarismo entre outros.
A redução de peso ocorre quando conseguimos realizar um “Balanço Energético Negativo”, ou seja, ingerimos menos calorias e\ ou aumentamos nosso gasto energético em atividades do dia a dia e na prática esportiva. Uma equação matemática.
GASTO ENERGÉTICO TOTAL = GASTO ENERGÉTICO REPOUSO + GASTO ENERGÉTICO DO EXERCÍCIO FÍSICO
O gasto energético em repouso (calorias gastas para manter as funções vitais no dia a dia) de mulheres é 10 a 15% menor do que em homens, provavelmente pelas diferenças hormonais (menos testosterona) e pela menor quantidade de massa muscular. Pode ser calculado também através de fórmulas que levam em consideração sexo, idade, peso atual e altura.
A recomendação para redução de peso são de 0,5kg a 1kg por semana, desta forma poupamos a perda de massa magra e o efeito rebote de reganho de peso. Em 1 kg de gordura há 7.700 kcal. Para 7.700 kcal consumidas extras ganha-se 1kg de tecido adiposo, para 7.700 kcal “gastas” ou reduzidas, diminui-se 1 kg de tecido adiposo.
Mas como fazer para perder 1 kg ou 0,5 kg por semana?
– Redução de 1 kg por semana: é preciso reduzir 1.100 calorias da alimentação diária.
– Redução de 500 gramas por semana: é preciso reduzir 550 calorias da alimentação diária.
Quando associamos a prática esportiva ao programa alimentar este déficit energético é mais facilmente conseguido, reduzir 300 calorias na ingestão alimentar e “gastar” 300 calorias diárias com exercício físico.
A qualidade alimentar é fundamental para perda de peso com saúde e de forma duradoura. Se preocupar com a distribuição dos macronutrientes (carboidratos, gorduras e proteínas) e micronutrientes (vitaminas e minerais). Quando pensamos em elaborar o programa alimentar é preciso levar em conta toda história clinica e alimentar (preferências, intolerâncias, alergias e aversões) e estilo de vida do indivíduo.


