DESDE DE 2014 VEM SE ARRASTANDO ATÉ HOJE O COMPLEXO ESPORTIVO DO PORTAL DA PÉROLA EM BIRIGUI

AGORA VAI SE ESTENDER ATÉ O ANO QUE VEM,VAMOS VER QUANTOS MILHÕES AINDA SERÃO GASTOS,DINHEIRO PUBLICO QUE VAI AOS MILHARES E A REFERIDA OBRA NÃO ACABA,PRA ONDE VAI TODA ESTA DINHEIRAMA EM ?

A Prefeitura de Birigui (SP) conseguiu estender em um ano, até dezembro de 2022, o prazo para a conclusão do Centro de Iniciação ao Esporte/Estação Cidadania – Esporte, no bairro Portal da Pérola 2. A obra, assinada em junho de 2014, está atualmente suspensa por falta de recursos de contrapartida do município, da ordem de R$ 780 mil.

O prazo inicial de conclusão era julho de 2017. No entanto, foram feitos quatro termos aditivos, sendo o último com vigência até dezembro deste ano.

De acordo com o Executivo, a nova prorrogação (que será a quinta) é resultado do pedido feito pelo prefeito Leandro Maffeis (PSL) ao secretário especial da Secretaria de Assuntos Federativos da Presidência da República, Flávio Giussani, em duas oportunidades. A primeira delas foi em Brasília (DF), e outra durante  visita de Giussani a Birigui, no último dia 5.

Ainda segundo a Prefeitura, o pedido contou com a articulação dos vereadores Marcos Antonio Santos, o Marcos da Ripada (PSL) e Valdemir Frederico, o Vadão da Farmácia (PTB), e do deputado federal Fausto Pinato.

O próximo passo é conseguir recursos para a continuidade da obra. “A administração municipal tem interesse em concluir esta obra, haja vista que é de grande importância para o município, pois tem por objetivo ampliar a oferta de equipamento público esportivo, identificar talentos, formar atletas e incentivar a prática esportiva em áreas de vulnerabilidade social”, informou.

Recentemente, Flávio Giussani visitou obras acompanhado do prefeito Leandro Maffeis (Foto: Divulgação)

O total previsto para o complexo esportivo era de R$4,3 milhões, sendo R$ 3,8 milhões do governo federal e R$ 490 mil de contrapartida do município.

Até o momento a Prefeitura recebeu repasse de R$ 2,1 milhões, tendo utilizado R$ 1,5 milhão e executados 51,61% da obra. Os recursos próprios investidos somam R$ 186.875,04. Para a conclusão, são necessários mais R$ 780 mil dos cofres municipais.

Embora o projeto seja de 2014, a obra teve início apenas em agosto de 2018, executada pela Auge Engenharia e Construções, vencedora da licitação na época por R$ 3,6 milhões. A empreiteira executou apenas 12% do projeto e abandonou a obra.

Uma nova licitação foi feita, sendo vencedora a Recoma Construções Comércio e Indústria, de São Paulo. O contrato no valor de R$ 3,82 milhões foi assinado em agosto do ano passado.

Sem a contrapartida do município, a obra parou. “Além disso, a empresa pleiteou aproximadamente R$ 2 milhões de reequilíbrio econômico financeiro e reajuste de preço”, informou o município.

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