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Parece que o problema do mau cheiro em Birigui será resolvido

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Depois de dois anos e meio convivendo com mau cheiro, moradores da área urbana próxima à ETE (Estação de Tratamento de Esgoto) de Birigui, localizada no bairro rural Baixotes, poderão se livrar do problema, de forma definitiva. Foi marcada para a próxima segunda-feira a assinatura de contrato, na ordem de R$ 978,9 mil, para a instalação de aeradores.
Segundo o Executivo, o prefeito Pedro Bernabé (PDT) assinará, na capital paulista, contrato com o Fehidro (Fundo Estadual de Recursos Hídricos), do governo estadual, no valor de R$ 978.904,86. A verba servirá para a instalação de 30 aeradores superficiais na ETE de Birigui.
O fundo vai repassar ao município R$ 800 mil, enquanto a Prefeitura pagará a contrapartida. Em nota, o Fehidro informou que o dinheiro será repassado em três parcelas, nos meses de setembro, outubro e dezembro. Além disso, a Prefeitura deverá fazer uma licitação para a compra e instalação dos equipamentos. A colocação dos aeradores será feita por uma empresa especializada. Não foi divulgado o prazo para a conclusão do serviço.

A população espera que de fato isso ocorra, já que o mau cheiro é constante e atrapalha a alimentação de quem vive próximo ao local ou mesmo em áreas distantes, já que grande parte da cidade já diz ter sentido o odor desagradável em algum momento.

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Castramóvel

A presidente da ONG Castramóvel, pede encarecidamente para que a população contribua com o Castramóvel e convida a todos para participar do evento a ser realizado dia 12/04/2015. Para saber mais acesse a página do Castramóvel no Facebook: https://www.facebook.com/castramovel?fref=ts onde o objetivo é a aquisição de um veiculo que será transformado em uma clínica de castramento de animais de rua.

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Aprovada a proposta de redução da maioridade penal

Manifestantes contrários à redução da maioridade penal protestam na sessão da CCJ (Foto: Renan Ramalho/G1)

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou nesta terça-feira (31) a admissibilidade da proposta de emenda à Constituição (PEC) que reduz a maioridade penal no Brasil de 18 para 16 anos. Trata-se do primeiro passo para o andamento da proposta na Casa, no qual os deputados avaliam que o texto está de acordo com a própria Constituição.

O placar da votação na CCJ foi de 42 deputados favoráveis à PEC e 17 contrários.

O texto permite que jovens com idade acima de 16 anos que cometerem crimes possam ser condenados a cumprir pena numa prisão comum. Hoje, qualquer menor de 18 anos que comete algum crime é submetido, no máximo, a internação em estabelecimento educacional.

A sessão da CCJ teve também a participação de manifestantes favoráveis à PEC (Foto: Renan Ramalho/G1)

Para avançar, a proposta agora precisa passar pela análise de uma comissão especial de deputados, que analisam o mérito (conteúdo) da PEC. Essa fase deve durar 40 sessões, o que leva aproximadamente dois meses.

No fim da tarde desta terça, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), anunciou em plenário a criação do colegiado. A instalação da comissão, com a designação de membros e escolha de presidente e relator, deverá ocorrer no próximo dia 8.

Se aprovada na comissão, a proposta vai ao plenário, onde são exigidos 308 votos, do total de 513 deputados, para aprovação, em duas votações. Depois, a proposta precisa passar pela CCJ do Senado e mais duas votações no plenário, onde são exigidos 49 votos entre os 81 senadores.

A PEC foi apresentada em agosto de 1993 e ficou mais de 21 anos parada. Neste ano, a CCJ da Câmara retomou as discussões, encerradas nesta terça após várias tentativas de adiamento por parlamentares contrários, em minoria na comissão.

Nesta terça, deputados do PT, PC do B e PSOL, os maiores críticos, tentaram mais uma vez impedir a votação, por meio de manobras para alterar a ordem dos trabalhos da CCJ. Como estavam em minoria, no entanto, foram derrotados nas votações desses pedidos.

Na sessão também estavam presentes manifestantes contrários e a favor da PEC. Eles carregavam faixas e cartazes e gritavam palavras de ordem. Não houve tumulto.

Após a aprovação da admissibilidade, parlamentares do PT, contrário à proposta, disseram que vão preparar uma ação a ser apresentada ao Supremo Tribunal Federal para impedir o andamento da proposta no Congresso.

Com base em decisões anteriores da Corte, eles citam trecho da Constituição que impede que seja “objeto de deliberação” proposta tendente a abolir direitos e garantias individuais. “Ainda temos tempo de fazer um mandado de segurança e o faremos. E temos apoio de importantes juristas, como Dalmo de Abreu Dallari, Alexandre de Moraes e José Afonso da Silva”, disse Alessandro Molon.

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