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Organização divulga grade de shows da Expô Araçatuba Rodeio Show

Foto: Divulgação

A Viva+ Entretenimento confirmou nesta quarta-feira (23), a realização da Expô Araçatuba Rodeio Show, que será nos dias 19 e 20, 26 e 27 de setembro, no Recinto Clibas de Almeida Prado. A programação inclui shows, rodeio internacional da PBR e atrações para toda a família.

A abertura será na sexta-feira (19), com show de Zé Neto & Cristiano; no sábado quem sobe ao palco é o DJ Alok e a dupla Luiz Henrique & Léo. A festa retorna no final de semana seguinte, com Natanzinho Lima, na sexta-feira.

A noite de encerramento será com a dupla César Menotti & Fabiano e Amanda Lins. Segundo o que foi divulgado, todas as noites haverá o after sob o comando do DJ Faísca.

Os ingressos estarão disponíveis no site www.guicheweb.com.br/aracatuba , com valores a partir de R$ 20,00 (pista) e opções promocionais de passaporte. Estudantes têm direito à meia-entrada.

A Expô Araçatuba é realizada pela Viva+ Entretenimento, com apoio da Prefeitura de Araçatuba, do Siran, da PBR Brasil e da Unisalesiano. Uma novidade para este ano será um Camarote Premium Open Bar, com espaço reservado e vista privilegiada do palco.

O evento contará com os setores pista, área VIP, camarotes corporativos e baias para grupos de até 12 pessoas, além de praça de alimentação completa e estrutura incrível. A expectativa dos organizadores é de que serão gerados mais de 1.800 empregos diretos e indiretos durante o evento, que deve movimentar o comércio da cidade e região.

“O sucesso da edição passada nos mostrou que estamos no caminho certo. Mais uma vez, apostamos em atrações que dialogam com diferentes públicos e isso tem deixado nossa festa ainda mais charmosa” , informa e nota Guilherme Moron, CEO da Viva+ Entretenimento.

Ainda de acordo com ele, a retomada do rodeio também foi muito bem aceita, por isso, será mantido o formato em 2025. As primeiras noites (19 e 20) trarão provas equestres na arena, muito tradicionais na região.

Já no último final de semana acontece o espetáculo oficial da PBR – Professional Bull Riders, maior liga de montaria em touros do mundo, consolidando o evento como um dos maiores da temporada. A classificação etária permite entrada de menores de 16 anos apenas acompanhados por maiores de 18 anos.

Uma das festas mais tradicionais do interior de São Paulo, a Expô Araçatuba Rodeio Show 2025 acontece nos dias 19, 20, 26 e 27 de setembro, no Recinto Clibas de Almeida Prado.

O evento reúne grandes atrações musicais, rodeio, praça de alimentação, camarotes e infraestrutura completa para o público. Os ingressos estão à venda pelo site www.guicheweb.com.br/aracatuba , com valores a partir de R$ 20 (pista), R$ 40 (área VIP) e R$ 160 (Camarote Presidente open bar).:hoje mais

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Polícia Federal faz buscas em Andradina e Birigui em investigação contra a pornografia infantil

Mandados de busca foram cumpridos nesta terça-feira (Foto: Divulgação)

A Polícia Federal de Araçatuba (SP) cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços em Andradina e em Birigui, na manhã desta terça-feira (22), relacionados a investigação que apura possível crime de armazenamento de material relacionado à pornografia infantil na região.

As diligências foram realizadas simultaneamente no âmbito da Operação Panoptes e os mandados foram expedidos pela Justiça, devido a indícios coletados durante as investigações, que tem como foco o combate à exploração sexual infantil em ambientes virtuais.

Segundo o que foi divulgado, durante as buscas foi apreendido um celular, que foi encaminhado à Delegacia da Polícia Federal de Araçatuba para passar por perícia e análise técnica. O objetivo é identificar possíveis vítimas, autores ou conexões com redes criminosas. Ninguém foi preso e as investigações seguem em andamento.:hoje mais

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Tarifaço pode impactar vendas de suco de laranja, café, carne e frutas

(Foto: Agência Brasil)

A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de estabelecer uma tarifa de 50% sobre todos os produtos brasileiros que são exportados para os Estados Unidos pode comprometer receitas do agronegócio brasileiro, provocar desequilíbrios de mercado e pressionar os valores pagos ao produtor. O alerta é do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP).

Segundo o Cepea, os itens mais expostos ao tarifaço de Trump são o mercado de suco de laranja, o setor cafeeiro, a pecuária de corte e o de frutas frescas.

Dentre esses itens, o suco de laranja é o produto mais sensível a essa política tarifária, dizem os pesquisadores do Cepea. “Isso porque já incide atualmente uma tarifa fixa de US$ 415 por tonelada sobre o produto, e a aplicação de uma sobretaxa de até 50% elevaria significativamente o custo de entrada nos Estados Unidos, comprometendo sua competitividade no segundo maior destino dos embarques brasileiros” , dizem os pesquisadores, em nota.

Segundo o Cepea, os Estados Unidos importam atualmente cerca de 90% do suco que consomem, sendo que o Brasil é responsável por aproximadamente 80% desse total. “Essa instabilidade ocorre justamente em um momento de boa safra no estado de São Paulo e Triângulo Mineiro: 314,6 milhões de caixas projetadas para 2025/26, crescimento de 36,2% frente ao ciclo anterior. Com o canal norte-americano sob risco, o acúmulo de estoques e a pressão sobre as cotações internas tornam-se prováveis”, avaliou a professora da Esalq/USP Margarete Boteon, pesquisadora da área de citros do Cepea.

Quanto ao café, os Estados Unidos são o maior consumidor global do produto e importam cerca de 25% do Brasil, especialmente da variedade arábica, insumo essencial para a indústria local de torrefação. Como os Estados Unidos não produzem café, a elevação do custo de importação deve comprometer a viabilidade de toda a cadeia interna, que envolve torrefadoras, cafeterias, indústrias de bebidas e redes de varejo.

“A exclusão do café do pacote tarifário é não apenas desejável, mas estratégica, tanto para a sustentabilidade da cafeicultura brasileira quanto para a estabilidade da cadeia de abastecimento norte-americana” , destaca o pesquisador de café do Cepea Renato Ribeiro.

Com a queda nas cotações do produto e a instabilidade externa provocada principalmente pelo tarifaço, os produtores têm vendido volumes mínimos para manter o fluxo de caixa, adiando as grandes negociações para esperar por definições sobre o cenário tarifário.

Os Estados Unidos são o segundo maior comprador da carne bovina brasileira, atrás apenas da China, que concentra 49% do total embarcado pelo Brasil. As empresas estadunidenses são responsáveis por 12% das exportações do produto brasileiro e, entre março e abril, elas adquiriram volumes recordes de carne bovina, acima de 40 mil toneladas por mês, o que pode indicar uma possível movimentação de formação de estoque diante do receio de que Trump viesse a aumentar as tarifas para o comércio exterior. São Paulo, Goiás e Mato Grosso do Sul são os estados brasileiros, respectivamente, que mais têm escoado carne aos EUA.

Nos últimos meses, no entanto, houve redução no volume exportado para os Estados Unidos, enquanto os embarques para a China vêm crescendo. Em junho, especificamente, vários outros parceiros comerciais também aumentaram suas compras na comparação com maio. Segundo o Cepea, isso sinaliza que os frigoríficos brasileiros têm possibilidade de ampliar suas vendas para outros mercados.

No caso do mercado de frutas frescas, o maior impacto imediato recai sobre a manga, dizem os pesquisadores da USP. Isso acontece porque a janela crítica de exportação desse produto aos Estados Unidos começa em agosto. De acordo com o Cepea, já há relatos de postergação de embarques frente à indefinição tarifária. A uva brasileira, cuja safra tem calendário relevante para os EUA a partir da segunda quinzena de setembro, também passa a integrar o grupo de culturas em alerta.

Antes do tarifaço, no entanto, a expectativa era de crescimento de exportações de frutas frescas, sustentada pela valorização cambial e pela recomposição produtiva de diversas culturas. “A projeção otimista foi substituída por dúvidas. Além da retração esperada nas vendas aos EUA, há o risco de desequilíbrio entre oferta e demanda nos principais destinos, pressionando as cotações ao produtor” , disse Lucas de Mora Bezerra, do Cepea.

O que pode ocorrer, dizem os pesquisadores, é que as frutas que seriam destinadas aos Estados Unidos sejam direcionadas a outros mercados, como a União Europeia, ou até mesmo absorvidas pelo mercado interno, o que pode pressionar o preço ao produtor.

Diante desse contexto geral relacionado ao café, à carne bovina, ao suco de laranja e às frutas frescas, o Cepea informa que é urgente “uma articulação diplomática coordenada, com vistas à revisão ou exclusão das tarifas sobre produtos agroalimentares brasileiros” .

“Tal medida é estratégica não apenas para o Brasil, mas também para os próprios Estados Unidos, cuja segurança alimentar e competitividade da agroindústria dependem de forma substancial do fornecimento brasileiro” ,hoje mais

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