Indústria da multa continua a todo o vapor na região

 

É realmente lamentável a situação constrangedora gerada pelo poder público contra o cidadão e contribuinte  neste País. Refiro-me às autuações das multas de trânsito.

São colocados radares, estrategicamente, pelas cidades e pelas rodovias. Mas são colocados, justamente após trechos de descida, nos quais os veículos, naturalmente, e por causa da gravidade, desenvolvem maior velocidade.

Outras vezes são colocados após sinalizações que mudam desordenadamente, e eu diria, propositadamente, para gerar situação inconsertável pelo motorista. Por exemplo, colocam uma placa de 100 km/h, logo a seguir, outra de 60 km/h – neste trecho vai o radar. E depois outra de 90 km/h. Não adianta entender a lógica da mudança das sinalizações, pois são, de fato, propositadamente inseridos em contexto injustificado – para gerar autuação.

As autuações, no mais das vezes, não trazem qualquer prova de que foi o próprio veículo o autuado. Sem fotografias. O bafômetro também é o mais rigoroso do mundo, quero deixar claro que somos contra bebados ao volante, mas até mesmo a bebida social na refeição como uma taça de vinho ou gargarejar a boca com antisséptico é tomado no radar. Tudo para alimentar a indústria da multa e onerar o trabalhador em quase R$2.000,00 já com desconto.

A triste indústria da multa, faz pobres (policiais) extorquirem outros pobres (os trabalhadores, já que sabemos que os ricos saem impunes de seus crimes em nosso país, lembra do filho do Eike Batista?) em prol de alimentar os cofres públicos que vão encher os bolsos gordos de corruptos e gente como a turma do Joesley.

Até quando?

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