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Hospital de Araçatuba monta oficina para fabricar próteses ortopédicas gratuitas

Os pacientes que precisam de próteses ortopédicas podem ter o equipamento mais rapidamente após a criação de uma oficina que vai fabricar os itens gratuitamente, no Hospital Neurológico Ritinha Prates, em Araçatuba (SP).

Foram investidos R$ 40 mil para a adequação do espaço e compra de materiais para fabricar as próteses, que substituem membros amputados, e as órteses, que são suportes que apoiam uma parte do corpo prejudicada.


Com a oficina, a meta inicial é disponibilizar duas próteses e até 12 órteses por mês para cerca de 100 pacientes atendidos em Araçatuba que esperam pelo equipamento.

“A oficina vai mudar a rotina dos pacientes. Desde 2014 estamos tentando tornar a oficina ortopédica uma realidade e agora ela está saindo do papel”, afirma o fisioterapeuta Adriano Mantovan.
Agora, o desejo para o futuro é construir uma fábrica de equipamentos para ortopedia. O terreno para a obra já existe, mas faltam recursos para o planejamento prosseguir.

“Nós fizemos todos os encaminhamento necessários e estamos aguardando o credenciamento e a liberação dos recursos. Está tudo encaminhado e estamos torcendo porque quem tem a ganhar realmente com isso é a população”, conclui a presidente do hospital, Maria Aparecida Xavier.

Fonte: G1.

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Por que achamos que o mundo está pior do que realmente é

No Brasil, a taxa de homicídios hoje é bem mais alta do que no ano 2000, quase metade das meninas e mulheres de 15 a 19 anos engravidaram e quase metade dos adultos sofrem de diabetes.

Essas afirmações acima não correspondem à realidade do país, mas refletem o que pensa a maioria dos brasileiros, segundo a uma pesquisa recém-divulgada pela Ipsos-Mori chamada Perigos da Percepção.

A partir de quase 30 mil entrevistas conduzidas entre setembro e outubro passado em 38 países, a enquete testou a percepção das pessoas sobre 14 temas que causam precupação ou são de grande importância na mídia. Em resumo, a ideia era saber se o que as pessoas achavam sobre esses assuntos estava perto da realidade – “realidade” essa baseada em informações retiradas “de uma variedade de fontes verificadas”, segundo a Ipsos-Mori.

A conclusão da pesquisa é de que pessoas no mundo inteiro estão bem equivocadas sobre questões-chave e características da população de seus próprios países.

E no ranking dos países cujas populações mais “erraram” – onde a média percentual obtida pelas respostas esteve mais distante do número “real” – o Brasil aparece em segundo lugar, atrás apenas da África do Sul.

Os pesquisadores afirmam que somos geneticamente programados para acreditar mais nas más do que nas boas notícias.

O estudo mostra, por exemplo, que a taxa de homicídios caiu na maioria dos países analisados, nos últimos 15 anos, mas que a maior parte das pessoas acredita que o quadro piorou.

No Brasil, 76% têm essa percepção, embora o índice tenha permanecido estável em relação ao ano 2000, usado como base de comparação.

A porcentagem de mulheres entre 15 e 19 anos que têm filhos também é superestimada. No Brasil, a média estimada pelos entrevistados foi de 47% – quase a metade das mulheres adolescentes do país. Mas o dado registrado no Brasil corresponde a apenas 6,7%.

O índice de mortes por ataques terroristas ao redor do mundo, que nos últimos anos diminuiu em relação aos 15 anos anteriores, também é percebido de forma equivocada. Apenas um quinto das pessoas entre todas as entrevistadas nos 38 países acredita que houve queda.

Nossos cérebros, segundo os pesquisadores, processam informações negativas de um jeito diferente e as armazenam de forma a estarem mais acessíveis que as positivas.

Um neurocientista comprovou isso mostrando a pessoas imagens de coisas conhecidas, como pizzas e Ferraris, para estimular sensações positivas, e outras, como um rosto mutilado e um gato morto, por exemplo, para despertar outro tipo de reação.

A partir desse experimento, ele mediu a atividade elétrica no cérebro e constatou que respondemos mais fortemente a imagens negativas.

Pessoas reagem menos a uma pizza do que a uma imagem negativa. 

A mídia, geralmente, leva a culpa por mergulhar as pessoas em um mar de desânimo e pessimismo.

Eles questionam: se somos alimentados com uma dieta tão implacavelmente negativa, é de admirar que acabemos pensando que o mundo é um lugar terrível?

Na prática, essa hipersensibilidade que temos a informações negativas – ou a más notícias – aparentemente desempenha uma função importante na evolução.

Um cérebro mais sensível a más notícias reage mais intensamente a informações sobre possíveis perigos – o que acaba pesando no instinto de sobrevivência.

 

Fonte: BBC

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Os 30 exercícios que mais queimam calorias

Há inúmeras boas razões para sair do sedentarismo e se exercitar. Para os que têm como objetivo a perda de peso, pesquisadores criaram um ranking com atividades que mais queimam calorias. Os gastos calóricos variam de acordo com o nível de intensidade da atividade e com o peso de cada indivíduo. Quanto maior seu peso, mais calorias tende a perder.

Confira a lista a seguir e quantas calorias, em média, cada atividade queima em uma hora:

1 – Corrida intensa (a uma velocidade 12 km/h )- 861 – 1.074 cal

2 – Pular corda – 861-1.074 cal

3 – Jogar futebol – 752-937 cal

4 – Fazer tae kwon do – 752-937 cal

5 – Nadar com movimentos rápidos – 715-892 cal

6 – Subir escadas correndo – 657-819 cal

7 – Corrida leve (a uma velocidade de 8 km/h) – 606-755 cal

8 – Jogar tênis – 606-755 cal

9 – Fazer escalada – 606-755 cal

10 – Jogar futebol americano – 584-728 cal

11 – Jogar basquete- 584-728 cal

12 – Patinar – 548-683 cal

13 – Fazer exercício aeróbico de alto impacto – 533-664

14 – Praticar esqui aquático – 438-546 cal

15 – Patinação no gelo 511-637 cal

16 – Fazer caminhadas em terrenos irregulares – 438-546 cal

17 – Nadar com movimentos leves – 423-528 cal

18 – Fazer hidroginástica – 402-501 cal

19 – Praticar canoagem – 256-319 cal

20 – Praticar halterofilismo – 365-455 cal

21 – Corrida leve (trotando na esteira) – 365-455 cal

22 – Fazer exercício aeróbico de baixo impacto – 365-455 cal

23 – Jogar golfe – 314-391 cal

24 – Praticar power yoga – 292-364 cal

25 – Jogar vôlei- 292-364 cal

26 – Pedalar a menos de 16 km/h – 292-364 cal

27 – Praticar Tai chi chuan – 219-273 cal

28 – Jogar Boliche – 219-273 cal

29 – Dança de salão – 219-273 cal

30 – Fazer uma caminhada lenta – 204-255 cal

Escolha o exercício que mais combina com você e força!

Fonte: Catraca Livre.

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